O Scrum a todo momento prioriza a entrega de elementos que, ainda que não tenham alcançado a projeção esperada para o produto final, já possuem funcionalidade e podem ser aplicados.
Para que esse objetivo se concretize, são estabelecidos os chamados Artefatos Scrum, que são elementos fundamentais na gestão do projeto e serão detalhados um a um com o decorrer deste conteúdo.
Toda essa metodologia é fundamentada no princípio do MVP, ou Produto Mínimo Viável. Seu objetivo é promover suscessivas entregar incrementais que agreguem valor ao cliente, sendo capaz de até mesmo gerar ainda nos estágios iniciais do projeto até mesmo um retorno rentável ao investimento feito em alguns casos.
Além disso, devido a essa constante validação com o cliente, caso alguma de suas expectativas não seja atendida ou ocorra qualquer tipo de falha na execução, essa poderá ser remediada ainda em seus estágios iniciais.
Por fim, outra característica crucial do Scrum é que não há interrupções de produção para esperar que outra tarefa seja desenvolvida. As tarefas são sim delegadas, mas essas possuem independência umas das outras.
Toda essa teoria é baseada nos seguintes pilares:
Transparência
Os membros do grupo precisam a todo o momento transparecer como está o andamento de sua tarefa, suas necessidades e suas percepções. Essa integração da equipe é essencial, pois ninguém é capaz de saber pelo o que o outro está passando a menos que esse fale e peça ajuda.
Inspeção
O processo é composto por iteração, tentativa e erro. Sendo assim, é necessário que com frequência o grupo avalie se as decisões e o planejamento escolhidos estão exprimindo o resultado esperado.
Adaptação
O desenvolvimento Scrum é cheio de mudanças. Naturalmente, alguns elementos planejados perderão o valor que antes possuiam quando foram idealizados, fazendo-se necessária uma série de adaptações. Lembre-se, esse método incentiva a dinamicidade, e não a rigidez.
